sábado, 26 de março de 2016

Conjunções

Conjunções

Em se tratando das funções estabelecidas pela diversidade de elementos que compõem as classes gramaticais, há algumas semelhantes entre si. Estamos referindo-nos ao caso das preposições e conjunções, visto que ambas têm por finalidade ligar os termos dentre um enunciado linguístico, conferindo-lhe precisão e clareza.

Para que possamos veementemente compreender acerca desta prerrogativa, analisemos os casos abaixo relacionados:

Apenas gostaria que tivesse paciência e compreensão.

Não pude comparecer ao trabalho, mas apresentei a devida justificativa.

Estudaríamos bastante, se tivéssemos tempo.

Atendo-nos a uma análise discursiva destes, constatamos que no primeiro exemplo o termo destacado fez a junção entre as palavras “paciência” e “compreensão”. Outro aspecto de notória relevância é que as orações por ele ligadas possuem por si só um sentido completo, ou seja, são dotadas de todos os requisitos necessários à compreensão por parte do interlocutor, mesmo que desdobradas. De forma semelhante temos o segundo exemplo, no qual o “mas” apenas as conectou, pois também são sintaticamente independentes. Diante de tal ocorrência linguística, deparamo-nos com as denominadas conjunções coordenativas.

Já no terceiro exemplo, identificamos que a palavra em evidência também fez a conexão entre duas orações, contudo, dependentes entre si. Identificamos que a segunda necessita da primeira no que se refere à noção de sentido. Aspecto que lhes confere a condição de subordinadas – dada esta mútua dependência.

Partindo desses pressupostos, interagir-nos-emos com as respectivas características que norteiam ambas as modalidades. Vejamo-las:

Conjunções Coordenativas
Conjunções subordinativas
As orações subordinadas, como já expresso, caracterizam-se pela relação de dependência que a subordinada estabelece com a oração principal. São classificadas em substantivas, adjetivas e adverbiais.

As conjunções integrantes introduzem as orações subordinadas substantivas, as quais exercem a função de sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, aposto e predicativo.

Ex: Não sabemos se ela realmente virá.                         Or. subordinada substantiva objetiva direta (exercendo a função de objeto direto)

As conjunções subordinativas introduzem orações subordinadas adverbiais, exprimindo, portanto, várias circunstâncias relacionadas ao advérbio. Analisemos, pois, como são classificadas:

Conjunções subordinativas

Narração

Narração

A narração é um texto dinâmico, que contém vários fatores de dependência que são extremamente importantes para a boa estruturação do texto. Narrar é contar um fato, e como todo fato ocorre em determinado tempo, em toda narração há sempre um começo um meio e um fim. São requisitos básicos para que a narração esteja completa.

Sendo assim, começaremos por expor os elementos que formam a estrutura da narrativa:

TEMPO: O intervalo de tempo em que o(s) fato(s) ocorre(m). Pode ser um tempo cronológico, ou seja, um tempo especificado durante o texto, ou um tempo psicológico, onde você sabe que existe um intervalo em que as ações ocorreram, mas não se consegue distingui-lo.

ESPAÇO: O espaço é imprescindível, e deve ser esclarecido logo no início da narrativa, pois assim o leitor poderá localizar a ação e imaginá-la com maior facilidade.

ENREDO: É o fato em si. Aquilo que ocorreu e que está sendo narrado. Deve ter um começo, um meio e um fim.

PERSONAGENS: São os indivíduos que participaram do acontecimento e que estão sendo citados pelo narrador. Há sempre um núcleo principal da narrativa que gira em torno de um ou dois personagens, chamados de personagens centrais ou principais (protagonistas).

NARRADOR: É quem conta o fato. Pode ser em primeira pessoa, o qual por participar da história é chamado narrador-personagem, ou em terceira pessoa, o qual não participa dos fatos, e é denominado narrador-observador.
E alguns elementos que ajudam na construção do enredo:
INTRODUÇÃO: Na introdução devem conter informações já citadas acima, como o tempo, o espaço, o enredo e as personagens.
TRAMA: Nessa fase você vai relatar o fato propriamente dito, acrescentando somente os detalhes relevantes para a boa compreensão da narrativa. A montagem desses fatos deve levar a um mistério, que se desvendará no clímax.
CLÍMAX: O clímax é o momento chave da narrativa, deve ser um trecho dinâmico e emocionante, onde os fatos se encaixam para chegar ao desenlace.
DESENLACE: O desenlace é a conclusão da narração, onde tudo que ficou pendente durante o desenvolvimento do texto é explicado, e o “quebra-cabeça”, que deve ser a história, é montado.
Para que no seu texto estejam presentes esses elementos, é necessário que na organização do texto você faça alguns questionamentos: O quê aconteceu (enredo), quando aconteceu? (tempo), onde aconteceu? (espaço), com quem aconteceu? (personagens), como aconteceu? (trama, clímax, desenlace).

Após fazer essas perguntas e respondê-las, pode-se iniciar a redação da narrativa, onde são incluídos todos esses itens explicados acima. Para uma redação escolar o melhor é que se distribuam as informações dessa forma:


Introdução: Com quem aconteceu?

Quando aconteceu?

Onde aconteceu?

Desenvolvimento: O que aconteceu?

Como aconteceu? Por que aconteceu?

Conclusão: Qual a consequência desse acontecimento?


Se essas dicas forem seguidas com certeza a narração estará completa e não faltará nenhuma informação para que se possa entender os fatos.

Artigo de opinião

Artigo de opinião


É comum encontrar circulando no rádio, na TV, nas revistas, nos jornais, temas polêmicos que exigem uma posição por parte dos ouvintes, espectadores e leitores, por isso, o autor geralmente apresenta seu ponto de vista sobre o tema em questão através do artigo de opinião.

É importante estar preparado para produzir esse tipo de texto, pois em algum momento poderão surgir oportunidades ou necessidades de expor ideias pessoais através da escrita.

Nos gêneros argumentativos, o autor geralmente tem a intenção de convencer seus interlocutores e, para isso, precisa apresentar bons argumentos, que consistem em verdades e opiniões.

O artigo de opinião é fundamentado em impressões pessoais do autor do texto e, por isso, são fáceis de contestar.

Para produzir um bom artigo de opinião é aconselhável seguir algumas orientações. Observe:

a) Após a leitura de vários pontos de vista, anote num papel os argumentos que mais lhe agradam, eles podem ser úteis para fundamentar o ponto de vista que você irá desenvolver.

b) Ao compor seu texto, leve em consideração o interlocutor: quem irá ler a sua produção. A linguagem deve ser adequada ao gênero e ao perfil do público leitor.

c) Escolha os argumentos, entre os que anotou, que podem fundamentar a ideia principal do texto de modo mais consciente, e desenvolva-os.

d) Pense num enunciado capaz de expressar a ideia principal que pretende defender.

e) Pense na melhor forma possível de concluir seu texto: retome o que foi exposto, ou confirme a ideia principal, ou faça uma citação de algum escritor ou alguém importante na área relativa ao tema debatido.

f) Crie um título que desperte o interesse e a curiosidade do leitor.

g) Formate seu texto em colunas e coloque entre elas uma chamada (um importante e pequeno trecho do seu texto).

h) Após o término do texto, releia e observe se nele você se posiciona claramente sobre o tema; se a ideia está fundamentada em argumentos fortes e se estão bem desenvolvidos; se a linguagem está adequada ao gênero; se o texto apresenta título e se é convidativo e, por fim, observe se o texto como um todo é persuasivo.

Reescreva-o, se necessário.

PROPOSTA DE REDAÇÃO

PROPOSTA 1.


Escreva um texto de opinião (uma dissertação) que responda a seguinte questão: “Podemos ter uma vida digna se não tivermos paz e liberdade?”



PROPOSTA 2.


Escreva uma história (uma narração)
de uma família que enfrentou uma dura realidade, mas conquistou liberdade e uma vida digna e segura.

Preposição

Preposição

Preposições são palavras invariáveis que ligam um termo a outro, estabelecendo entre os termos uma relação de dependência entre ambos.

Os brinquedos de Mariana estavam guardados.

No exemplo, vemos a preposição de, que liga o termo principal brinquedos e o termo secundário Mariana.

As preposições são divididas em essenciais e acidentais.

Preposições Essenciais

São aquelas que sempre foram preposição e que exercem este papel.

São elas: a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, perante, por, sem, sob, sobre.

Preposições Acidentais

São palavras de outras classes que às vezes podem funcionar como preposição.

São elas: como, conforme, durante, fora, mediante, segundo, senão, visto.

Locução Prepositiva

Às vezes, a relação entre duas palavras é expressa por uma expressão.

A esta damos o nome de locução prepositiva.

São elas: abaixo de, atrás de, acima de, por causa de, ao lado de, defronte a, de acordo com, até a, perto de.

A preposição também pode unir-se com outras palavras, formando outra com o mesmo sentido: preposição pelos (por (preposição) + os (artigo)).
Bibliografia
  • CEGALLA, Domingos Paschoal. Nova minigramática da língua portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005.

quinta-feira, 10 de março de 2016

PRONOMES

Os pronomes pessoais são aqueles que apontam uma das três pessoas do discurso, podendo ser classificado como reto ou oblíquo.

 Pronomes pessoais são aqueles que designam uma das três pessoas do discurso.

Exemplo: Eu fui ao cinema de táxi. (eu = 1ª pessoa do discurso)

Os pronomes pessoais são subdivididos em: 


- do caso reto: função de sujeito na oração.

Nós saímos do shopping. (nós = sujeito)

- do caso oblíquo: função de complemento na frase.

Desculpem-me. (me = objeto)
Exemplo: Eu fui ao cinema de táxi. (eu = 1ª pessoa do discurso)
Os pronomes oblíquos subdividem-se em:

- oblíquos átonos: nunca precedidos de preposição, são eles: me, te, se, o, a, lhe, nos, vos, se, os, as, lhes.

Basta-me o teu amor.

- oblíquos tônicos: sempre precedidos de preposição: 
Preposição: a, de, em, por etc.
Pronome: mim, ti, si, ele, ela, nós, vós, si, eles, elas.

Basta a mim o teu amor.

Pronomes Pessoais:


 Número

Pessoa

Pronomes retos

Pronomes oblíquos

Singular

primeira

Eu

Me, mim, comigo

 

segunda

Tu

Te, ti, contigo

 

terceira

Ele/ela

Se, si, consigo, o, a, lhe

Plural

primeira

Nós

Nos, conosco

 

segunda

Vós

Vos, convosco

 

terceira

Eles/elas

Se, si, consigo, os, as, lhes


Pronomes de Tratamento


Nos pronomes pessoais incluem-se os pronomes de tratamento.

Pronome de tratamento é aquele com que nos referimos às pessoas a quem se fala (de maneira cerimoniosa), portanto segunda pessoa, mas a concordância gramatical deve ser feita com a terceira pessoa.

Alguns pronomes de tratamento:
 


pronome de tratamento

abreviatura

referência

Vossa Alteza
V.A.
príncipes, duques
Vossa Eminência
V.Emª.
cardeais
Vossa Excelência
V.Exª.
altas autoridades em geral
Vossa Magnificência
V.Magª.
reitores de universidades
Vossa Reverendíssima
V.Revma
sacerdotes em geral
Vossa Santidade
V.S.
papas
Vossa Senhoria
V.Sª.
funcionários graduados
Vossa Majestade
V.M.
reis, imperadores


Emprego dos pronomes pessoais:

- conosco e convosco: são utilizados na forma sintética, exceto se vierem seguidos de outros, todos, mesmos.

Queriam falar conosco.
Queriam falar com nós mesmos.

- o, a, os, as, quando precedidos de verbos que terminam em –r, -s, -z, assumem a forma lo, la, los, las, e os verbos perdem aquelas terminações.

Vou pô-lo a par do assunto. (pôr + o)

- o, a, os, as, quando precedidos de verbos que terminam em –m, -ão, -õe,assumem a forma no, na, nos, nas.

Fizeram-no calar.

- nós e vós podem ser empregados em lugar de eu e tu em situações de cerimônia ou, no caso de nós, por modéstia.

Nós, disse o papa, seguiremos os mesmos passos de nossos antecessores.

Vós sois sábio.

- vossa e sua: vossa cabe à pessoa com quem se fala; sua cabe à pessoa de quem se fala.

Vossa Excelência queira tomar a palavra. (falando com ou para uma autoridade)
Sua Excelência não compareceu. (falando de uma autoridade)

- você e os demais pronomes de tratamento comportam-se gramaticalmente como pronomes da terceira pessoa.

Você chegou atrasado para o jantar!


ATIVIDADE CLASSE GRAMATICAL "A disciplina do amor – Lygia Fagundes Telles"

A disciplina do amor – Lygia Fagundes Telles

             Foi na França, durante a Segunda Grande guerra: um jovem tinha um cachorro que todos os dias, pontualmente, ia esperá-lo voltar do trabalho. Postava-se na esquina, um pouco antes das seis da tarde. 
             Assim que via o dono, ia correndo ao seu encontro e na maior alegria acompanhava-o com seu passinho saltitante de volta à casa. A vila inteira já conhecia o cachorro e as pessoas que passavam faziam-lhe festinhas e ele correspondia, chegava até a correr todo animado atrás dos mais íntimos. Para logo voltar atento ao seu posto e ali ficar sentado até o momento em que seu dono apontava lá longe. Mas eu avisei que o tempo era de guerra, o jovem foi convocado. Pensa que o cachorro deixou de esperá-lo? 
          Continuou a ir diariamente até a esquina, fixo o olhar naquele único ponto, a orelha em pé, atenta ao menor ruído que pudesse indicar a presença do dono bem-amado.  Assim que anoitecia, ele voltava para casa e levava sua vida normal de cachorro, até chegar o dia seguinte. 
           Então, disciplinadamente, como se tivesse um relógio preso à pata, voltava ao posto de espera. O jovem morreu num bombardeio, mas no pequeno coração do cachorro não morreu a esperança. Quiseram prendê-lo, distraí-lo. Tudo em vão. Quando ia chegando aquela hora ele disparava para o compromisso assumido, todos os dias.
          Todos os dias, com o passar dos anos (a memór ia dos homens!) as p essoas foram se esquecendo do jovem soldado que não voltou. Casou-se a noiva com um primo. Os familiares voltaram-se para outros familiares. Os amigos para outros amigos. Só o cachorro já velhíssimo (era jovem quando o jovem partiu) continuou a esperá-lo na sua esquina. As pessoas estranhavam, mas quem esse cachorro está esperando?…Uma tarde (era inverno) ele lá ficou, o focinho voltado para aquela direção.

1) Relacione as palavras destacadas nas frases com a classe gramatical correspondente.

a. O cão ficou velho.
b. O jovem partiu para a guerra.
c. Havia duas pessoas na esquina.
d. Ele andou depressa até a praça.
e. O cãozinho voltou para casa.
f. Olá! Quem é você?
g. O soldado era jovem.
h. cão nunca esqueceu seu dono.

d ) Advérbio
) Interjeição
e ) Preposição
) Substantivo
g ) Adjetivo
c ) Numeral
( b ) Verbo
( h ) Artigo

2) Classifique os pronomes destacados nas frases a seguir. Empregue o código.

(A) Possessivo
(B) Demonstrativo
(C) Pessoal do caso reto
(D) Indefinido
(E) Interrogativo
(F) Pessoal do caso oblíquo

a. Seu dono não voltou, mas o cachorro nunca deixou de esperá-lo. (A) (F)
b. Esse texto nos conta uma história emocionante. (B) (F)
c. Ninguém mais se lembrava do jovem soldado. (D) (F)
d. Depois de alguns anos, quem poderia saber por que aquele cãozinho ia todos os dias até a esquina? (D) (E) (B)
e. Muita gente conhecia o cachorro e lhe fazia festinhas. (D) (F)
f. Nós costumamos ler várias histórias na aula de português. (C) (D)

3) Releia esta passagem do texto "A disciplina do amor": "Só o cachorro já velhíssimo (era jovem quando o jovem partiu) continuou a esperá-lo na sua esquina". 

a. Nessa passagem, a palavra jovem foi usada como substantivo e também como adjetivo. Em qual ocorrência ela é substantivo? Em qual é adjetivo?
R. Na primeira ocorrência ("era jovem"), é adjetivo; na segunda ("quando o jovem partiu"), é substantivo.

b) A que palavra anterior refere-se o pronome pessoal lo na expressão "esperá-lo"?
R. Refere-se à palavra jovem, isto é, ao dono do cãozinho. 

4) Releia esta outra passagem do texto "A disciplina do amor": "Foi na França, durante a Segunda Grande Guerra: um jovem tinha um cachorro que todos os dias, pontualmente, ia esperá-lo voltar do trabalho. Postava-se na esquina, um pouco antes das seis da tarde". Destaque desse trecho:

> Um substantivo próprio: França
> Um advérbio de modo. pontualmente
> Um numeral cardinal. seis
Um adjetivo. grande
> Um substantivo comum. jovemcachorrodiastrabalhoesquinatarde
> Um advérbio de tempo. antes
> Um artigo definido. aos

5) No texto, a palavra velhíssimo é o superlativo absoluto sintético do adjetivo velho. Escreva na forma superlativo os adjetivos relacionados a seguir.

a. Amigo. amicíssimo
b. Disciplinado. disciplinadíssimo
c. Ansioso. ansiosíssimo
d. Belo. belíssimo 
e. Fiel. fidelíssimo
f. Pobre. paupérrimopobríssimo
g. Interessante. interessantíssimo
h. Estranho. estranhíssimo
i) Feroz. ferocíssimo
j. Veloz. velocíssimo

quarta-feira, 9 de março de 2016

Diferença entre Classe Gramatical e Função Sintática

Diferença entre Classe Gramatical e Função Sintática

A casa é bonita. 

CLASSE GRAMATICAL

A → artigo definido  casa → substantivo   é → verbo   bonita → adjetivo  


FUNÇÃO SINTÁTICA

A casa – Sujeito Simples 

é bonita – Predicado Nominal 


Fixe-se no seguinte:


Na análise morfológica, cada palavra é  analisada como se fosse única. 

Já na análise sintática,  os termos são analisados em conjunto, o importante é descobrir a função que as palavras desempenham no meio de um determinado contexto linguístico. 


Veja quais são as 10 classes gramaticais:

  • substantivo
  • artigo
  • adjetivo
  • pronome
  • preposição
  • verbo
  • advérbio
  • numeral
  • conjunção
  • interjeição


Agora veja quais são os termos que fazem parte da análise sintática:




  • Sujeito
  • Predicado
  • Objeto Direto
  • Objeto Indireto
  • VTD/VTI/VTDI/VI/VL
  • Predicativo do Sujeito
  • Predicativo do Objeto
  • Adjunto Adnominal
  • Adjunto Adverbial
  • Complemento Nominal
  • Agente da Passiva
  • Vocativo
  • Aposto




Meus pais moram em Londres.Meus  → pronome possessivo   pais → substantivo  moram → verbo  em Londres → locução adverbial


Meus pais – Sujeito Simples  moram em Londres – Predicado Verbal 


Nós precisamos de água urgentemente.
Nós → pronome pessoal reto
precisamos → verbo
de → preposição
água → substantivo
urgentemente → advérbio 

Nós – Sujeito Simples 
precisamos de água urgentemente – Predicado Verbal 

Aquele policial pedia calma aos manifestantes.

Aquele → pronome demonstrativo
policial → substantivo  pedia → verbo  calma → substantivo  manifestantes → substantivo  aos → combinação (a + os) – preposição + artigo

pedia calma aos manifestantes – Predicado Verbal 

Aquele policial – Sujeito Simples